Romildo Gurgel, o jornalista, o político, o professor,
primeiro diretor da Faculdade de Jornalismo Eloy de Souza, um dos ministros
fundadores do Tribunal de Contas do Estado, inteligente, temperamento forte,
arrebatado, polêmico, bote polêmico nisso, brigão mesmo. Tinha uma conversa
sedutora, mormente ao redor de uma mesa farta. Glutão. Como jornalista foi
repórter de alguns dos principais jornais do Rio de Janeiro e da revista O
Cruzeiro. Aqui, foi diretor de “A República” e político ligado ao velho PSD do
senador Georgino Avelino. Atravessou vários governos. Gordo, baixo, corado.
Bote aí 130, 140 quilos, que não impediam de entrar no seu Karmann Ghia
vermelho, super-esportivo, que gostava de dirigir pelas ruas de Natal e até
fazer viagens a outros estados, estradas afora. Suas histórias dariam romances.
FONTE - TRIBUNA DO NORTE
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